Dados recentes da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais) evidenciam o aumento da contratação de seguro agrícola no país. A previsão de crescimento é de 40% de apólices (contra perdas em lavouras) em 2021.
O cenário promissor para o seguro rural indica que os produtores estão buscando alternativas para mitigar ameaças que possam prejudicar a produtividade e a rentabilidade da atividade agrícola, como mudanças climáticas repentinas, quebra de safra e problemas na operação agrícola.
“A maior procura pelos seguros voltados para o agronegócio mostra que o produtor está atento aos riscos de sua atividade e se precavendo de fatores que possam causar perdas financeiras. É importante lembrar que existem soluções que asseguram a proteção de todo o ecossistema do agro, que vão além da lavoura, como seguros para propriedades rurais, para variações climáticas, máquinas e equipamentos agrícolas, entre outros, o que traz uma tranquilidade ainda maior para o produtor”, destaca Juliana Tiede, fundadora e diretora Executiva da JDT Seguros, corretora especializada em seguros para o agronegócio.
Não é de hoje que o Brasil está consolidado como um dos principais produtores e exportadores de commodities agrícolas do mundo mas, mesmo diante de um panorama favorável, é preciso ter atenção quanto à gestão de riscos. Para Juliana, o mercado já vem se preparando para o cenário de crescimento dos seguros rurais, e os números do ano incentivam ainda mais melhorias e novos produtos disponíveis.
A corretora é protagonista no mercado de seguros para o agronegócio, e foi responsável por desenvolver um modelo pioneiro de comercialização de seguros para equipamentos agrícolas em parceria com concessionários associados à Assodeere (Associação Brasileira dos Distribuidores John Deere e Stara). Com a ampla aceitação do mercado, a JDT expandiu a operação para atender a todas as necessidades dos clientes no agronegócio, com seguros que protegem desde a lavoura até a família.
“O seguro rural está se consolidando como uma importante ferramenta de gestão de riscos e um investimento necessário, uma vez que minimiza prejuízos, favorece a continuidade da produção agrícola e preserva a renda do produtor rural, e queremos ampliar seu olhar para a proteção integrada dos seus negócios no campo”, completa Juliana.