Em funcionamento desde novembro de 2020, o Pix já ultrapassou R$ 1 trilhão em transações, segundo dados do Banco Central até abril. Crescendo mês a mês, foram R$ 307 bilhões em transações via Pix no mês passado, com 478,6 milhões de operações.
Desde março, a maior parte das transações feitas no país são Pix. Nesses seis meses, o valor médio de um Pix é de R$ 717.
Em abril, cresceu ainda mais a vantagem para o segundo colocado, os boletos, que contabilizaram 336 milhões de operações no mês passado.
A terceira operação mais realizada em abril foram as TEDs (111 milhões), seguidas de DOCs (8 milhões).
A maioria dos usuários são jovens de 20 a 39 anos. Quem menos usa são os menores de 19 anos e os maiores de 60 anos.
Até abril, são 197,8 milhões de chaves registradas de pessoas físicas, representando 75,6 milhões de famílias. No lado das pessoas jurídicas, são 8,8 milhões de chaves para 5,4 milhões de empresas.
A maior parte das chaves são os CPFs dos titulares (72,5 milhões). Em seguida, números aleatórios (68,8 milhões), números telefônicos (51 milhões), email (33,7 milhões) e CNPJs (4,7 milhões).